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Mulher Coração disponível nas versões dia e noite

Foto: Sexy, Divulgação

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A marca pode ter abandonado os ralis, mas esta versão do esportivo mantém o temperamento endiabrado que herdou das competições

 

Ivan Carneiro
Subaru Impreza WRX STI

A notícia caiu como uma bomba para os fãs da Subaru. Após seis títulos — três de pilotos e três de construtores —, a marca japonesa anunciou, no final do ano passado, que estava deixando o WRC (Campeonato Mundial de Rali). Mas, calma! Se a crise tirou o prazer de ver o Impreza WRX STI fazendo curvas de lado e voando sobre os obstáculos, saiba que nem tudo está perdido. A versão de rua do bólido já está à venda no Brasil, por R$ 219.900. E nós tivemos o privilégio de testar o esportivo japonês com exclusividade.

Acelerar o STI é, no mínimo, ter o gostinho de se sentir o Petter Solberg por um dia. O piloto, que já foi campeão do WRC pela Subaru, ajudou os engenheiros da marca a acertar o chassi e a suspensão deste Impreza. Por isso, não é exagero dizer que estamos praticamente em um carro de corrida. Qualquer imperfeição no solo faz a carroceria chacoalhar inteira, o ronco do motor invade a cabine em altas rotações e toda vez que a gente passa das 4.000 rpm é jogado contra o banco.

Ivan Carneiro
Só faltou a cor azul oficial da Subaru. O Impreza STI parece que fugiu dos ralis para as ruas. Mas não é só estética, tudo aqui tem função

Essa parte de ser jogado no banco é uma das mais legais. A começar pelo próprio banco, uma peça feita pela Recaro com forração de alcântara e formato tipo concha, que o deixa bem preso (e o carona também). Depois, é com o seu pé direito. Ou melhor, antes você precisa da mão direita. É ela que vai mexer no botão do SI-Drive, no console central, que altera a programação eletrônica do motor. São três opções: Intelligent (que economiza até 10% de combustível), Sport e Sport Sharp. Se você quer emoção, vá direto para a última. Assim, o bloco 2.5 16V turbo libera todos os seus 310 cv de potência e 40,1 kgfm de torque — a diferença para os outros modos é sensível. Hora de usar o pé direito. E a mão de novo, para fazer as mudanças no câmbio manual de 6 marchas.

A prova de aceleração é uma sequência alucinante de trocas de marcha e pancadas na nuca (uma a cada vez que você engata a marcha seguinte). Com tração integral, o hatch arranca sem fritar os pneus e engole rapidamente as quatro primeiras marchas. Ainda bem que o câmbio tem engates curtíssimos e que o conta-giros é grande e fica no centro do painel — além de ter uma luzinha vermelha (shift light) que acende para avisar quando o motor está chegando ao limite de giros. O resultado do teste confirma a sensação de violência da arrancada: 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e 0 a 1.000 metros em 26,1 segundos, a mais de 207 km/h. Podia ser ainda melhor (a Subaru fala em 5,2 s de 0 a 100 km/h), mas o carro testado não tinha nem 200 km rodados e nossa gasolina não ajuda. De qualquer forma, o ponteiro do velocímetro só para de subir aos 250 km/h (máxima limitada).

Ivan Carneiro
A posição de pilotagem é perfeita. Volante, pedais e alavanca do câmbio estão precisamente posicionados para facilitar o trabalho do motorista

Diante dessa ferocidade, é confortante saber que pinças generosas estão ali para morder os discos de freio Brembo (também de grosso calibre) quando necessário. O STI estancou de 100 km/h a 0 em apenas 39,2 metros.

Lembra que a carroceria chacoalha em qualquer imperfeição? Pois é, a suspensão é firme (dura mesmo), as rodas são de aro 18 e o STI ainda vem calçado com sapatos largos e de perfil baixo (245/40). Junte isso à tração 4x4 (55% do torque para o eixo dianteiro e 45% para o traseiro, em condições normais) e temos um carro perfeito para serpentear as curvas da pista D1 do Campo de Provas da GM, que simula uma serra. Ali, o STI pôde mostrar tudo que aprendeu nos ralis, como a direção extremamente direta e a capacidade de desafiar as leis da física. Dizer que este Impreza anda sobre trilhos é chover no molhado, mas não encontrei definição melhor. Você fecha o raio da curva no meio dela e ele aceita, você entra mais rápido no cotovelo e ele aceita. Isso até que, enfim, a dianteira desgarra, impedindo que você faça uma besteira muito grande (como poderia acontecer se ele saísse de traseira). Daí aliviamos o acelerador e um sorriso surge no rosto.

Ivan Carneiro
Por aqui você ajusta a atuação do motor e do bloqueio dos diferenciais. Os bancos concha "prendem" os ocupantes

Fiz isso tudo com o DCCD (sigla em inglês para diferencial central controlado pelo motorista) no modo automático. Mas você também pode mudar o bloqueio desse diferencial para menos (superfícies de aderência elevada) ou mais bloqueado (baixa aderência) — coisa de rali. Ou ainda escolher entre seis modos de bloqueio, sendo que no mais bloqueado a divisão de torque fica em 50% para cada eixo — coisa de rali 2. Não tive oportunidade de andar na D1 com chuva e, como eu precisava devolver o carro inteiro, achei melhor não testar o sistema na rua. Acelerar na terra? Esqueceu que eu precisava devolver o carro inteiro (e isso inclui a parte de baixo)? O que posso dizer é que o STI transmite segurança mesmo no molhado, e o trabalho da tração integral nas curvas é perceptível. Isso sem contar a atuação dos outros dois diferenciais de deslizamento limitado (um no eixo dianteiro e outro no traseiro) e do controle de estabilidade VDC, que pode ser desativado.

 

 

 

Carlos Prates

 

 

Foto: Divulgação

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Crédito: Reprodução, Extra

 

 Sexy Dolls

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Foto: Divulgação, Playboy

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THAILA AYALA ENCARA UMA SESSÃO DE STRIPTEASE

Foto: Divulgação, Christian Gaul

Divulgação, Christian Gaul

 

A intérprete de Dafne conta que secou na "Boa Forma" de junho

 

 

Revista Boa Forma/Divulgação

Flávia Alessandra: dieta de 35 anos, corpão de 18 


Na próxima sexta-feira, 12, Flávia Alessandra vai causar inveja em muita gente. É que aos 35 anos, a intérprete de Dafne, de "Caras e Bocas", vai estampar pela quarta vez a capa da revista Boa Forma, que chega às bancas no fim da semana. A atriz mostra um corpo sequinho e conta como chegou a ele para viver sua nova personagem


"Gosto do meu corpo mais sequinho. Calhou que a Dafne, uma patricinha paulistana sofisticadíssima, precisava ser esguia e longilínea. Daí, a batalha para afinar começou", contou ela.


Para atingir seus objetivos e chegar aos 55kg distribuídos em 1,68m, Flávia cortou os carboidratos, lançou mão da dieta ortomolecular e muita malhação em academia. Não é que deu certo?

 

Na imagem a modelo aparece morena

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Reprodução /Reprodução

Em imagem enviada ao blog Te dou um dado?, a modelo Mirella Santos aparece ainda jovem e morena. De biquíni e botas e ainda com cara de menina, ela faz carão para o fotógrafo.

 

 

Foto: AgNews



 

 

De fio dental na favela

Foto: Playboy, Divulgação

Playboy, Divulgação

Será a primeira vez que a integrante do grupo Gaiola das Popozudas vai posar nua. A loira escolheu o Complexo do Alemão e a favela da Rocinha como cenário. A revista com 56 páginas da rainha da bateria da escola de samba Porto da Pedra chega às bancas no dia 19.

 

 

 

 

Que mané Frantástica o que... Pra mim ela é uma gordinha sem sal!Foto: Playboy, Divulgação

Playboy, Divulgação

 

Playboy/Divulgação

 

Bond Girl faz ensaio ousado e avisa: "Não sou propriedade de ninguém"

Olga Kurylenko estrela a edição de junho da "DT"


Reprodução

A atriz Olga Kurylenko é a estrela da edição de junho da "DT". Nas fotos para a publicação, ela aparece em poses sensuais e com figurinos ousados, que realçam a beleza da Bond Girl de "Quantum of Solace".

Em entrevista para a publicação, a ucraniana de 29 anos comentou que detesta homens possessivos. "Não sou ciumenta e muito menos propriedade de ninguém. Não gosto que me controlem", afirmou.

Olga, que antes de tornar-se atriz trabalhou como modelo, também contou que procura levar uma vida simples apesar da fama. "Como cresci sem nada, não sou de extravagâncias. Não tenho cem pares de sapatos nem nada do tipo", finalizou.

 

Divulgada capa da Playboy da Fran

Foto: Reprodução, Playboy

Reprodução, Playboy

Frantástica!

 

 

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